sábado, 13 de agosto de 2016

Poor minds, poor decision makers

I made you watch from afar, even talked down on you trying to dim your star. Until I saw the foreign cars pull up and watched them pick you up. That's when I realized I've missed a diamond in the rough..


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

A fly in the wall

Sou eu, vejo tudo o que se faz pela calada, e tudo aquilo que se faz por exibição, oiço todos os que gritam, tos os que suspiram. sou a brisa e o relâmpago. Certamente sabes que sou uma mosca em cada parede da tua vida, da vida dos que te são próximos, dos que te são desconhecidos, e sou uma mosca que espreita e que escuta tudo o que se passa entre as paredes do teu passado e do teu futuro.

Sei bem que vitórias terás pela frente, sei bem que sombras se escondem no teu consciente.


Se sou responsável? Serei, ao certo, na mente de alguns.

Responsável por todos aqueles que se poderão classificar de "Vitimas". 

Observo e nada faço, não acho bem nem mal quando uns caminham de barriga cheia à conta da fome de meio mundo.

Não penso que será certo ou errado quando os que espalham a "minha palavra" se aproveitam daqueles que são indefesos.

Dizem que não existo mas dão-me força ao chamar por mim nas horas de aflição.

Existo para aqueles que usam o meu nome e as minhas maneiras para beneficio próprio.

Não, não quero saber de ti.

Não, não te posso ajudar, nem te vou prejudicar em nada.

Não, nunca me verás, nunca me ouvirás nem nunca me sentirás!

Porque eu não existo, fui, sou e serei, uma mosca imaginária das paredes do teu passado, do teu presente e do teu futuro.

Agora diz-me. Em que acreditas tu?


quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Tão longe, e ainda assim.. tão longe.

Faz já muito tempo, deixei aqui neste espaço o seguinte: http://oeacmcdotd.blogspot.pt/2013/08/ips-e-companhia-maltinha-das-ilhas.html

E com isto, acho que chega de novo a hora de bater aqui mais uma vez aquele nível sentimental, há que dar valor a estas coisas.

Considero-me uma pessoa que lida bem com a separação, com a distância, seja ela qual for.

Ainda assim não posso deixar de admitir que cheguei a uma parte da minha vida em que sinto que de alguma forma a distância já me começa a perturbar mais do que gostaria de admitir.

Quando aos poucos e poucos as pessoas que me fazem falta se afastam, mais, e mais, pelos mais diversos motivos, dou por mim a pensar, "e no fim quem resta?". 

Ora, resto eu, restam as memórias, resta a ansiedade do reencontro, e sem duvida que resta a saudade, muita saudade.

Volto 5 anos para trás e ninguém me conseguiria convencer de que todos aqueles a quem posso chamar amigos, os meus verdadeiros, estariam longe de mim, seja a norte, a sul, a 300, ou a 3000 km's. Mais ou menos longe, a verdade é que vocês não cá estão mais, e isso perturba-me.

Para mim é uma realidade assustadora, pensar que não tenho quem preciso quando preciso, está-se a tornar algo intimidador.

Mas ainda assim, consigo ficar feliz, sei que todos estão bem e que posso contar com todos, embora não no imediato, mas existem, e para mim já serve de consolo.

Seja um Sr. Engenheiro que está breve para entrar no mercado de trabalho e finalmente assentar de vez a sua vida, sei que há sempre fins de semana e há sempre contacto e de resto "tass bem".

Uma Inglesa\Portuguesa\Monhé bem lindona que manda bué nas streets do Allgarve (Don't forget to put the cream)

Ou o maior dos orgulhos, o meu puto que nunca se deixou intimidar pela mudança, partiu a aventura, não deixa morrer o espírito de aventura enorme que o caracteriza, foi sem uma data de regresso, mas tenho toda a certeza, seja daqui 1, ou 10 anos que o volte a ver, a atitude será certamente a mesma e a amizade sem duvida que se mantém inalterada.

No meio disto tudo faltam hoje 12 dias para que me varram o tapete por debaixo dos pés, e a separação que mais custará, mais uma baixa grave e por muito que diga que não, é a pessoa que mais falta me vai fazer, fico sem saber para onde me virar quando precisar daquele desabafo tardio, ou mesmo da gargalhada parva no fim de um dia de merda. 30min de conversa e uma cerveja por dia já faz toda a diferença. 

Estão todos adultos, agora penso que posso dizer isso com certezas. Cada um com a sua vida no sitio e ideias fixas.

Fico eu, um puto, resta-me aproveitar tudo aquilo que cada um de vós me deu, cada parte boa daquilo que representam para poder moldar aquilo que eu sou. Porque na verdade a existência resume-se a isso, eu sou tudo aquilo que as minhas influências fazem de mim, a minha personalidade sem duvida que ao longo dos anos foi imensamente moldada pelo convívio e pelas experiências que vocês me proporcionaram. 

Amo cada um de vós, e desejo a todos o melhor do mundo, custa-me a separação, ainda que temporária, mas deixo aqui uma certeza, ainda que longe, inevitavelmente acabamos por nos ver, uns mais regularmente que outros, mas seja quando for, daí virão muitas mais experiências, muitos mais bons momentos, e muitas mais boas histórias, que é o que guardo de mais precioso, as histórias que tenho, nenhuma delas sozinho, todas elas convosco.

<3



terça-feira, 6 de outubro de 2015

O quanto me foges..

Acordo... Olho... Sinto... Não penso... Mas vejo... E acredito... Porque sei..

Sei, sim, que longe estás, e longe ficas. Não sei como, nem porquê, fecho os olhos para te poder ver, mas não, nada, depois de tudo, quero-te ver, saber como és, a cada dia mais desvaneces, passas de uma omnipresença para algo inconsequente.

Quero lembrar, mas já nem sei em que acreditar, será que existes? Começo a questionar-me, será que és tudo aquilo que me recordo, tudo aquilo que és, ou não és?

Desconfio que és a partida mais cruel que me pregou esta minha mente. Será verdade que me fazes tão bem como eu gostaria de acreditar? Desconfio que não, mas gosto de acreditar que sim.

Chegámos a este ponto, és para mim aquilo que nunca fui para ninguém, representas muito, e ao mesmo tempo, és nada. És a maior das contradições, tudo aquilo que quero, mas que não preciso.

És na minha consciência algo incompreensível, difícil de decifrar, és o quente e o frio, e és, sobretudo, a minha memória mais alegre, e ainda assim, a mais triste de todas as memórias.

Estás inalcançável, não sei que caminho teria eu de percorrer para chegar a ti, que jornada teria de conquistar para ter um relance de tudo aquilo que tu podes ser na verdade.

Escrevo agora para... sobre... por ti, sem pensar, deixo aqui o que penso, sem olhar para o que já foi escrito.

Até quando ficarei eu a pensar se existes da forma que eu penso, ou se não? Preciso de um desfecho, preciso de rasgar esta página. Preciso de te amar, ou de te odiar, deixas-me preso entre estes sentimentos.

És de extremos, é a única certeza que tenho acerca de ti, do pouco que sinto que te conheço, apenas tenho certeza de que realmente és tudo aquilo que eu quero acreditar que és, ou então és tudo aquilo que receio seres.

Nunca chegarei a saber, vou ter de me confortar com isto. A cada passo que dou na tua direção, dás tu outros dois para longe de mim. Será apenas uma questão de tempo até que desapareças por completo do meu horizonte, e aí.. Aí não sei.. Certamente quando esse dia chegar, terei as palavras certas para te escrever.


Femi.. what?

Feministas?! Isso existe? Pelo que tenho visto, ouvido e lido, existe, e não é pouco, e não é muito, é bastante até..

Machistas e Feministas, tanto as palavras quanto o significado que as pessoas lhes decidem dar não me fazem o mínimo de sentido. Para mim, não passam de termos inventados por pessoas conflituosas, sem qualquer senso de coexistência.

Mas qual é a discussão? Uns nascem machos, outras nascem fêmeas, e daí em diante é uma guerra constante sobre quem é melhor que o outro e quem merece mais ou menos que o outro, calminha aí, vamos divagar um pouco.


Pra já, qual é afinal o critério que determina que alguém é, de facto, machista ou feminista? Se eu disser que gosto de ser homem, serei então, também eu, um desses machistas? O.o

Se uma mulher afirmar que sente orgulho no seu sexo e puxar bué pelo girl power e por aí, será também ela, mesmo sem saber, uma feminista??

Algo aqui não bate certo. O que não invalida o facto de eu achar ridiculo a maneira como as pessoas vão de gostarem ou de se orgulharem do seu sexo, a se acharem muito superiores em tudo, ou no caso de muitas "feministas", acharem que têm o direito á igualdade, que na maior parte dos casos, passou de inferioridade para uma forte superioridade de direitos.

Acho uma piada, desde a escola, em que nas aulas de aducação fisica, rapazes, 20 flexões, raparigas, 7 flexões (de joelhos). mas aí tudo bem, sou o primeiro a concordar com isso, dado que a constituição fisica masculina é mais forte que a feminina. O problema aqui é a maneira como a maior parte das mulheres pigarreia e ateima que faz tudo o que o homem faz, e melhor! Calma, cada um com os seus fortes e as suas fraquezas, as mulheres são melhores em certas coisas, sei admitir, mas também era bom que admitissem que tudo bem, "somos mais fracas, e fazemos menos que vós". Mas o que lhes falta em força e jeito para certas atividades, têm em excesso no orgulho.

Toda essa questão da atividade fisica e tudo mais eu ainda percebo, agora, aquilo que a mim me dá cabo dos nervos, é a realidade no mundo profissional. Ai, Jesus Christ Superstar ! Não me fodam, faz algum sentido as grandes empresas terem de obrigatóriamente cumprir uma certa percentagem de colaboradores do sexo feminino? Sabem o que isso significa? Que quando chega a hora de decidir entre manter um homem ou uma mulher numa empresa, por pior profissional que seja a mulher, e por melhor que seja o homem, o factor "igualdade" entra na equação, e o homem é dispensado, porque cometeu o grave crime de não ter nascido com um pipi. Isto é realidade, isto acontece!

Se querem tanto a igualdade, dignem-se a comportar-se como iguais, paguem o mesmo preço nas discotecas, Admitam que são piores profissionais, quando for o caso, e não utilizem o vosso sexo para chegarem onde precisam. E no caso de uma catástrofe, esqueçam a regra que diz que primeiro salvam-se mulheres e crianças, pois, a igualdade assim não parece tão boa..

Ateimam tanto que querem a igualdade, que ainda nem se aperceberam de que já há muito que atingiram a superioridade de direitos.

Tenho dito, Somos todos "iguais", mas uns sempre serão mais "iguais" do que os outros.



segunda-feira, 6 de abril de 2015

Fomos todos Charlie



Sim, já venho tarde, já não venho a tempo de ser mais um a falar sobre o atentado terrorista no dia 7 de Janeiro de 2015, o atentado que mais deu que falar desde os acontecimentos de 11 de Setembro de 2001, mas não foi por falta de ideias, nem por falta de vontade que eu ainda não dei a minha opinião, apenas preferi manter-me no silêncio e ler / ouvir, tudo aquilo que todos tinham para dizer, e assim, concordar ou discordar com as opiniões de cada um, podem vir discordar de tudo o que vou escrever, e podem vir para aqui chateados falar sabe-se la do que, e podem tentar mudar a minha opinião, se quiserem depois envio-vos uma fotografia da minha cara de preocupado.

Antes de mais, vamos lá tratar as coisas pelos nomes, uma coisa é um muçulmano, que é um
a pessoa que segue a religião islâmica, uma coisa completamente diferente e incomparável, é um terrorista de qualquer tipo, ou seja, alguém que espalha o terror, certas vezes por ser extremista de qualquer religião, ou mesmo alguém que pratica actos terroristas sem qualquer motivo aparente, portanto vamos acabar com os rótulos, porque isso fica-vos muito mal.

Será que as atrocidades cometidas por uns justificam a exclusão social e a repugna demonstrada por outros?!

O facto de alguém pertencer a qualquer religião não faz dessa pessoa mais terrorista do que qualquer um de nós, usar barba e turbantes não mata. O que mata é o que está para la de qualquer aparência, o que mata é algo que não se vê, a maldade que vive dentro de muita gente.

Vivemos no mundo doente, temos de admitir, por mais que essa doença esteja camuflada por musicas bonitas, e paisagens inspiradoras, comediantes que nos fazem rir. Isto é tudo muito bonito, na nossa parte do mundo, só conhecemos sol e alegria, felizmente estamos numa época em que se vive relativamente bem e em paz, na Europa vivem-se bons tempos, por mais que os media nos tentem assustar com crises e com o aquecimento global, poucos realmente têm razões para se queixar dos tempos que passamos. No entanto, de um momento para o outro meio mundo assustou-se, porque deu-se este infamo atentado, foi um acto horrivel, sem qualquer duvida, uma tentativa de suprimir a o direito a liberdade de expressão com uma injeção de medo. Mas o impacto que este atentado teve apenas se deu porque aconteceu cá, aqui onde todos pensávamos que estariamos sempre confortaveis e protegidos, mas apenas tivémos um pequeno "demo" daquilo que é a vida diária de algumas pessoas noutras partes do nosso mundo.



Faz hoje quatro dias que aconteceu, e deste vez sim, é revoltante. A pergunta é, das 147 pessoas, quantos mereciam, quantos têm culpa de algo tão grave que justifique o que lhes aconteceu?

142 dos quais, Estudantes, o crime que estavam a cometer era tentar construir as suas vidas. O massacre do Charlie Hebdo tirou a vida a 12 pessoas, foi horrivel, foi assustador, e o mundo civilizado revoltou-se, foi lançado o movimento, todos eramos charlie, uns mais que outros, não se falou de outra coisa, todos os grandes eventos do passado ano tiveram uma homenagem ás vitimas daquele dia.

Mas e a Universidade Quéniana?! onde está o movimento?? Onde está aquela revolta? Onde estão as missas? Onde estão as homenagens? Será que já estamos habituados? Como aconteceu no continente das tragedias, já ninguem se incomoda?? Tenham vergonha. Cá morreram 12, lá morreram 147, ou seja, a vida de de cada cidadão Europeu vale mais que 12 vidas Africanas.

Somos todos Hipócritas, é isso que somos, somos todos culpados de ignorarmos aquilo que acontece a terceiros. Estamos nós muito bem sentados á mesa, de barriga cheia, vemos a noticia, temos pena durante 10 segundos, e depois cai no esquecimento, continuamos a comer e a aproveitar a calmaria das nossas vidas.

Podia dizer que a solução é matar os muçulmanos todos, como dizia um sketch dos Gato Fedorente, inventa-se uma bomba que mata só muçulmanos? Vai lá pelo cheiro a caril. Tem piada, temos de admitir. Mas será que era solução? Matar pessoas que mataram pessoas com o intuito de demonstrar que matar pessoas é errado? (oi?)

Epá, resumindo, pessoas más há no mundo todo, a maldade não escolhe religião nem etnia, simplesmente acontece.

Algo tem de mudar, ainda ninguém conseguia foi desvendar o que se vai mudar, nem como o fazer. Mas ou algo se faz, ou caminhamos para a nossa própria desgraça.

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Chapter II - Wondering about Solitude

Acordas, fazes aquilo que programaram na tua mente, duche, limpa bem os teus dentes, penteia bem o teu cabelo, esfrega aquele creme na cara, aquele que te promete a beleza que sempre sonhaste, senta-te e mastiga aquela mistura de torrada já meio fria e café com leite muito aquém daquilo que para ti é ideal. Sê um dos dois tipos de pessoa, transporte pessoal ou publico, em ambos és solitário, é inevitável, a presença de 100 pessoas à tua volta não fazem de ti menos solitário do que aquilo que és, sim, solitário.
Agora trabalha, aquele trabalho que sempre ambicionaste, ou melhor, o trabalho que alguém ambicionou que tu fizesses. Estuda muito e trabalha bastante para um dia poderes trabalhar para concretizar o sonho de alguém que te olha de cima.

Vives na rotina, és apenas mais um, pensas que tens tudo mas não tens nada, na tua vida só existes tu, e a solidão, eterna companheira, está sempre contigo nos piores momentos.

Já lá vai há muito o tempo em que vivias de aventuras, já la vai o tempo em que todos os dias eram únicos, agora todos os dias são mesmo isso, todos os dias são todos os dias, já não distingues o dia x do dia y, a tua noção temporal está confusa, não sabes bem a quantas vais, já nem a idade importa, porque os anos passam e foi apenas mais um ano, mais um ano igual ao ano que se avizinha, e que será igual aos 30 anos que se avizinham.
Sim, haverá novidades, novos amigos, novas paixões, filhos, mas tudo isso não passa de rotina, acontece com todos, é a ordem natural da vida, a ordem natural que tanto desejas quebrar, desejas largar tudo e seguir em direção do desconhecido, tu pensas fora da box, porque não agir fora da box?
Engraçada, a vida, a vida é feita de ideais, ideais criados pela sociedade em que estás inserido, ideais que te serão induzidos pelos teus pais, e que foram induzidos neles pelos seus pais, e por aí.
Estudar, trabalhar, organizar a vida, para que os teus filhos possam estudar tanto como tu, e trabalhar tanto como tu, e organizar a sua vida tal como tu o fizeste, para que os filhos deles continuem este ciclo.
Nada tem de mal esse ciclo, é uma vida perfeitamente normal. Mas nunca passará disso, uma vida normal. Não te destacas em nada, cairás no esquecimento de todos aqueles que agora te rodeiam.
Não é fácil, lidar com a solidão, é um sentimento complicado, dá muito que pensar, sempre que estás solitário, nada te resta a não ser pensar, pensar naquilo que nunca fizeste. Ao mesmo tempo a solidão pode ser o catalisador da tua “revolta”, estás farto de toda esta solidão, queres parar de pensar para começares a agir, vais dizer tudo o que nunca conseguiste dizer, vais fazer tudo o que nunca conseguiste fazer, e o mais importante, vais dizer que não a uma vida de solidão, vais desenhar o teu próprio rumo, vais alargar os teus horizontes e deixar-te ir pela imaginação, porque a imaginação é o teu limite, se não o consegues imaginar, então não o consegues fazer, mas se imaginas, e lutas por isso, nada te impede de chegar a essa felicidade tão cobiçada por tantos, a verdadeira felicidade, que nem eu, nem tu, nem ninguém que nos rodeia conhece, uma felicidade pura, uma felicidade que não te deixa olhar para trás e relembrar aquilo que a solidão te fazia sentir.

Felicidade.. Tão difícil de alcançar, olhas pela janela, vês a chuva a cair e desesperar com o peso que te jaz nos ombros, esse peso enorme, essa solidão… 

Olho para trás, e penso naquilo pelo que passei, não foi fácil, mas se há algo que não senti em algum dia, foi solidão, e por isso estou grato..

In: Autobiography of a Complete Stranger