Que coisa mais linda, que sensação tão espectacular, ai que estou tão apaixonado, aiaiaiaiaiai o amor, bla bla bla, beca beca, rebéubéubéu!
Tretas! O amor não é lindo, o amor não é espectacular, o amor é só uma reacção espectacular proveniente do nosso instinto que nos diz que temos de acasalar, e o amor é só isso, vontade de acasalar! podem mentir á vontade e dizer que isso é mentira, o amor é inexplicável, o caralho, a mim ninguém me engana!
Meus amigos, o amor nem sequer vem do coração, nem sequer o coração tem alguma coisa a ver com isso, vem tudo do cérebro, não vem do coração, nem do estômago nem do fígado!
Que casalinhos tão lindos que se vê por aí, tudo a mandar areia para os olhos da sociedade! Imaginem o casal mais perfeito que vocês conhecem, imaginem aquela relação que vocês conhecem alguém que a tem, e que vos deixa cheios de inveja, e agora eu digo-vos, essa relação não é assim tão boa, não há nada para invejar, todos aqueles sorrisos e carinhos em frente a vós, transformam-se em guerras, ciumes e traições quando ninguém está a ver! Sempre que vejo um desses casalinhos perfeitos, só consigo pensar numa coisa, "E nestes? O que está mal ali afinal?!", e há sempre, mas sempre algo de mal, e essas relações dos contos de fadas são as que acabam de pior maneira, é garantido! Tudo por culpa deles, bem que tentam culpar terceiros e arranjar mil e uma explicações, mas a culpa é deles! Porque no inicio pensam que têm ali algo de especial, e como tal os pombinhos não se largam, vivem agarrados um ao outro, Não passam um dia sem se verem, nem 1 hora sem comunicarem de alguma maneira, e isso faz com que tudo se desmorone, a relação satura, deixa de haver tema de conversa, deixa de haver novidades na outra pessoa, e aí chegam as discussões rotinadas, discussões que acontecem todos os dias, ou 1 vez por semana, mas acontecem sempre, não falha, e eles tentam de tudo para acabar com isso, vão de férias para um sitio de sonho os dois, para livrar a cabeça dessas discussões, passam os primeiros dois dias num mar de amores, como se fosse a primeira vez, mas a discussão está lá, prestes a acontecer, por algum motivo insignificante, "estavas a olhar assim para ela porque?", "não achas que já bebeste demais hoje?", "se achas que este vestido não me fica bem diz logo", e volta tudo ao mesmo, é inevitável, e essas relações vão sempre acabar, e mal, as pessoas viram as costas uma á outra, sentem um ódio escusado um pelo outro! As pessoas fartam-se rápido das relações em que não se largam um ao outro, é como tudo na vida, tudo aquilo em que abusamos, acabamos por nos fartar, eu gosto muito de ir ao cinema, mas se for ao cinema todos os dias vou-me fartar, e nas relações é igual! Portanto, se querem a minha opinião para que as vossas relações corram relativamente bem, não se armem em gémeos siameses, dêem espaço um ao outro!
"As ex-namoradas são como o McDonalds, dizemos sempre que nunca mais lá vamos, mas acabamos por lá ir parar mais tarde ou mais cedo"
E as ex-namoradas?! Que tema engraçado! Após o fim da relação, vem a "pós-relação", em que nenhum dos dois admite que ainda gosta do outro, e passam a vida num "vai não vai", encontram-se ás escondidas para "matar as saudades", mas sempre sem esquecer o ódio que têm um pelo outro, mas embora ambos se odeiem e querem esquecer o fracasso de relação que mantiveram durante meses ou anos, ambos estão de acordo que o sexo faz-lhes falta, e como tal, há que deixar o vicio aos poucos, não pode ser derrepente. Mas vá lá pessoal, se é para acabar, é para acabar mesmo, lá porque não se comem em publico, não quer dizer que esteja certo andarem-se a comer ás escondidas, ganhem um bocadinho de bom senso!
E chegamos ao tema que me faz mais comichão, ao acto que me altera o juízo todo por não compreender o porquê de se deixarem levar por isso, o casamento. Muito provavelmente estou errado, e muita gente vai contestar esta opinião, mas o casamento é uma palhaçada, para que serve?! Para oficializar? Para pedir empréstimos com mais facilidade?! Para haver alguém que seja sempre contactado em caso de emergência?
Não é por amor concerteza! Porque não é um casamento que diz que as pessoas gostam uma da outra, se alguém gosta mesmo de outra pessoa não precisa de um documento com essa informação. E então se o casamento for pela igreja, leva a palhaçada a outro nível, transforma a relação numa anedota, todos bem vestidinhos, pombas brancas, pétalas por todo o lado, pessoas emocionadas na igreja, o padre a dizer lá meia dúzia de palavras escritas nas cábulas dele, Et voilà, a igreja já mamou mais uns milhares à pala da ignorância dos pombinhos :)
Tudo isto para que um dia aquilo venha a descambar, e toda a fortuna gasta naquele dia foi para nada, e eis que vem o divórcio, uma guerra imensa, e se não estiverem de acordo metem-se advogados ao barulho, e decide-se em tribunal, e é aí que acontecem as maiores injustiças possíveis, na maior parte dos casos, a esposa nunca fez nada na vida, nunca se esforçou para ter uma boa vida, o maior esforço que fez foi casar com um homem que lhe deu uma vida estável, e o que faz ela no divórcio? Mantém o mesmo nível de vida, independentemente de quem ela tenha de espezinhar, elas não se importam de destruir as vidas de homens que trabalharam toda uma vida para terem posses, para terem dinheiro no banco, e eis que elas, que não tinham nada, agora têm tudo, ficam com tudo, o que é delas e o que não é. Sinceramente não me consigo imaginar em tal situação, nunca me importaria de lhe dar a maioria do que é dos dois, mas o que é meu, é meu, e nunca haveria um juiz com poder suficiente para me dizer a mim que o que é meu, agora é de outra pessoa, só porque ele diz, sem me matarem, nunca me levariam o que é meu. Faz lembrar a noticia de quando o Berlusconi se divorciou, chegou-se a um acordo em que a sua ex-mulher receberá 100 mil€ por dia, 36 Milhões por ano, e porquê? É uma espécie de reforma? Aquela senhora nunca trabalhou na vida, não sabia que um casamento era um emprego, ela nunca trabalhou na vida, ele é um grande corrupto e não presta para nada, mas o dinheiro é dele! Se fosse ao contrário, pensam que ela lhe daria um tostão que fosse?! Não, porque os homens não vão para o tribunal fazer o choradinho, o papel dos coitadinhos! Se querem divórcios, tudo bem, mas para dinheiro, ganhem o vosso!
Enfim, voltando ao tema do amor! O amor é uma treta, também eu tenho sentimentos, ao contrário do que faço parecer, e ao contrário do que muitos possam pensar, também eu morro de amores por alguém, alguém que não merece, nem um pouco, provavelmente essa pessoa se lesse isso nem percebia que era dela que se fala, ou não percebia, ou não queria perceber ;) Sempre tive sentimentos pelas pessoas erradas, pessoas com quem seria impossível receber de volta tanto como tinha para dar, pessoas que nem me olham nos olhos, e por fim, a pessoa errada, a pessoa de quem não quero gostar, a pessoa que gosta de alguém á parte, e que sabe que gosto dela, mas que até se faz de parva para não perceber, pessoa que sabe que já me fez muitos mais mal do que bem, e que gosta de me esfregar na cara que não sente o mesmo, mesmo sendo inconscientemente! Num mundo ideal todos nós escolheríamos por quem nos apaixonávamos e se não fosse correspondido poderíamos simplesmente desligar esse sentimento. Mas isso era num mundo á parte, teremos de lidar com o que temos agora, que é disfuncional, mas lá terá de ser!
Engraçado como no ensino básico aquelas amigas de quem sentíamos paixões apenas olhavam para aqueles gajos que eram muita maus, e faziam o que queriam, rapazes esses que agora não são ninguém, ficaram parados no tempo, tal como muitas dessas raparigas, que tinham tudo para que a vida lhes corresse bem, mas que pelos rapazes errados fizeram todas as escolhas erradas, e agora olham para nós e muito provavelmente arrependem-se de se terem rido de nós quando sabiam que eram as nossas paixões, vêm que nos saímos muito bem sem elas, fizemos a nossa vida em função de nós mesmos, e outras raparigas acabaram por "usufruir" daquilo que elas não quiseram em tempos, e quando perceberam que afinal queriam, já era tarde demais para elas, é o karma minhas amigas :)
E para a minha ultima "paixão", ainda bem que consegui elevar a tua auto-estima, que era uma lástima antes de me conheceres, aliás, fiz um trabalho tão bom, aumentei tanto a tua auto-estima que até conseguiste trocar-me por alguém mais bonito, mais interessante e mais rico, mesmo sabendo que fiz por ti o que não fiz por mais ninguém, e apoiei-te em tudo, de certeza que não te arrependes, e espero que nunca te arrependas, especialmente agora que também tu foste trocada por outra pessoa (ahah, life's a bitch ain't it?) .|.
Pena que essa pessoa nunca chegue a ler isto, pois nada do que faço é bom o suficiente e como tal este blog também é uma merda e ela não perde tempo com este tipo de coisas inúteis, o tempo é melhor passado a pensar na maneira como vai arruinar a vida do próximo :)
Já agora deixo-te também uma dessas imagens que tanto gostas, enjoy ;D
Com amor
Jp
Onde acaba toda uma vida de Filantropia, para começar um ciclo interminável de opiniões Misantrópicas
terça-feira, 10 de setembro de 2013
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Happy Monday everybody!
Hallo!
Que belo dia que esteve hoje, o céu esteve azul, os passarinhos estiveram a cantar, as criancinhas estiveram a brincar e a rir, e o país continua espectacular :)
Bom, já que prometi que ás segundas feiras iria falar bem de alguma coisa, hoje é o dia, e tenho mesmo de falar bem, depois de ponderar bastante sobre o que é que eu gosto afinal, cheguei á conclusão que o verão está a acabar, e em breve estaremos no outono todos com saudades do calor, e assim sendo, não há altura melhor para falar de uma das maiores maravilhas deste planeta, a praia!
Quase toda a gente gosta da praia, quase toda a gente gosta daquele bocadinho de natureza tão simples e tão agradável. A mim a praia faz-me pensar em tudo, a praia dá-me inspiração, a praia acalma-me com facilidade, na praia não consigo pensar em nada que me aborreça. E concerteza não serei o único a quem a praia só faz bem.
Quantos de vocês já se sentaram de noite à beira mar, a mexer na areia e a olhar para o horizonte, horizonte essa que nada é mais do que uma escuridão que dá a sensação de ser interminável, tal como tudo o que se passa na praia, um areal imenso, um mar inacabável, e um horizonte impossível de alcançar (philosopher much?!)
Será que sempre foi assim? Será que os meus antepassados pensavam como eu? Ou será que apenas dou valor a algo tão simples por viver numa sociedade tão complicada? Um mundo tão complexo, cheio de algoritmos e mecanismos demasiado complicados para o ser comum? Será que o facto de dar-mos tanta importância a algo tão simples apenas mostra a nossa vontade inconsciente de voltar ás origens? Será que o ser humano já saturou de viver a 1000 á hora? E será que não éramos muito mais felizes a levar uma vida livre de materialismos e em contacto com a natureza? Por vezes penso que chegámos longe de mais, tirámos o que não nos pertencia, ocupámos habitats que nunca deviam ter sido nossos, mas isso também faz parte de nós, não há nenhum ser tão curioso como o ser humano, nós não descansamos enquanto não satisfazemos a nossa curiosidade, e mesmo depois de o termos feito, queremos fazer algo a partir disso, e depois ainda mais, e mais e mais e mais, e nunca acaba, é preciso morrermos de sede para percebermos que acabámos com a água, é preciso morrermos sufocados para percebermos que tornámos o ar irrespirável.
E antes que desvie demasiado do tema de hoje, voltamos à praia, é simples, estende a toalha, corre, e salta, e ri, e nada, e descansa, e brinca, e corre, e conversa, e pensa. Faz o que mais gostares de fazer na praia, quem gosta de ler, a praia é um dos melhores sítios para o fazer, especialmente para quem gosta de sítios sossegados, mas não estupidamente silenciosos, se gostas de dormir, dorme, curiosamente, a areia da praia é imensamente confortável.
Tudo sabe melhor na praia, uma simples sandes de fiambre, sabe pela vida, mesmo estando cheia de areia (a verdadeira sandes com barulho). Jogar futebol na praia é, sem duvida alguma, das coisas que mais me dá prazer na vida.
E a bola de berlim? Não sou grande apreciador de bolas de berlim, mas na praia é outra conversa, na praia por algum motivo a bola de berlim ganha outro encanto, não sei bem porquê, provavelmente por saber que alguém passou o dia ao sol, a andar na areia a gritar, para que aquela bolinha chegasse a mim, há que dar mérito a esses senhores, não é trabalho fácil não!
E as meninas? aiaiaiaiaiaia! Cada vez que me apanho na praia apaixono-me, é certo, é mais forte que eu! E mais uma vez, cuidado, que elas andem aí, todas boas, e todas menores de idade, é um perigo! É um crime! O que é que lhes acontece após os 18? Fogem? De há uns anos para cá vejo cada vez menos meninas "legais" do que "crianças", parece que gostam de andar por cá a mostrar que são boas mas que são proibidas de mexer, e assim que passam a idade certa, vão-se embora, ou isso ou é num instante que se metem gordas e feias.
Enfim, e agora parece que praia com bom tempo, só para o ano que vem, até lá, maltinha, aproveitem para visitar a praia sempre que possível, nem que seja só para dar um passeio pela areia com aquelas pessoas que vos são importantes, ou com os vossos animais de estimação que também merecem a praia, pois também nasceram neste mundo e têm tanto direito a esse bocado de natureza quanto nós. E lembrem-se, o protector solar existe por alguma razão, o sol não é brincadeira nenhuma, os perigos são reais, e o pior não acontece apenas aos outros, por favor previnam para que nada vos aconteça a vós, para os mais ignorantes, o protector não é para usar apenas nos primeiros dias de praia, nem é usado exclusivamente para evitar as queimaduras solares, se não querem estragar a vossa pele, se querem um aspecto jovem durante muitos mais anos, então pensem duas vezes antes de afirmarem que "deixa estar, não é preciso, já não me queimo mais".
E com isto me despeço, desculpem lá este post vir ao final do dia, mas ainda vem a tempo, ainda é segunda feira!
Resto de boa semana, e que venha daí esse outono!
Jp
Que belo dia que esteve hoje, o céu esteve azul, os passarinhos estiveram a cantar, as criancinhas estiveram a brincar e a rir, e o país continua espectacular :)
Bom, já que prometi que ás segundas feiras iria falar bem de alguma coisa, hoje é o dia, e tenho mesmo de falar bem, depois de ponderar bastante sobre o que é que eu gosto afinal, cheguei á conclusão que o verão está a acabar, e em breve estaremos no outono todos com saudades do calor, e assim sendo, não há altura melhor para falar de uma das maiores maravilhas deste planeta, a praia!
Quase toda a gente gosta da praia, quase toda a gente gosta daquele bocadinho de natureza tão simples e tão agradável. A mim a praia faz-me pensar em tudo, a praia dá-me inspiração, a praia acalma-me com facilidade, na praia não consigo pensar em nada que me aborreça. E concerteza não serei o único a quem a praia só faz bem.
Quantos de vocês já se sentaram de noite à beira mar, a mexer na areia e a olhar para o horizonte, horizonte essa que nada é mais do que uma escuridão que dá a sensação de ser interminável, tal como tudo o que se passa na praia, um areal imenso, um mar inacabável, e um horizonte impossível de alcançar (philosopher much?!)
Será que sempre foi assim? Será que os meus antepassados pensavam como eu? Ou será que apenas dou valor a algo tão simples por viver numa sociedade tão complicada? Um mundo tão complexo, cheio de algoritmos e mecanismos demasiado complicados para o ser comum? Será que o facto de dar-mos tanta importância a algo tão simples apenas mostra a nossa vontade inconsciente de voltar ás origens? Será que o ser humano já saturou de viver a 1000 á hora? E será que não éramos muito mais felizes a levar uma vida livre de materialismos e em contacto com a natureza? Por vezes penso que chegámos longe de mais, tirámos o que não nos pertencia, ocupámos habitats que nunca deviam ter sido nossos, mas isso também faz parte de nós, não há nenhum ser tão curioso como o ser humano, nós não descansamos enquanto não satisfazemos a nossa curiosidade, e mesmo depois de o termos feito, queremos fazer algo a partir disso, e depois ainda mais, e mais e mais e mais, e nunca acaba, é preciso morrermos de sede para percebermos que acabámos com a água, é preciso morrermos sufocados para percebermos que tornámos o ar irrespirável.
E antes que desvie demasiado do tema de hoje, voltamos à praia, é simples, estende a toalha, corre, e salta, e ri, e nada, e descansa, e brinca, e corre, e conversa, e pensa. Faz o que mais gostares de fazer na praia, quem gosta de ler, a praia é um dos melhores sítios para o fazer, especialmente para quem gosta de sítios sossegados, mas não estupidamente silenciosos, se gostas de dormir, dorme, curiosamente, a areia da praia é imensamente confortável.
Tudo sabe melhor na praia, uma simples sandes de fiambre, sabe pela vida, mesmo estando cheia de areia (a verdadeira sandes com barulho). Jogar futebol na praia é, sem duvida alguma, das coisas que mais me dá prazer na vida.
E a bola de berlim? Não sou grande apreciador de bolas de berlim, mas na praia é outra conversa, na praia por algum motivo a bola de berlim ganha outro encanto, não sei bem porquê, provavelmente por saber que alguém passou o dia ao sol, a andar na areia a gritar, para que aquela bolinha chegasse a mim, há que dar mérito a esses senhores, não é trabalho fácil não!
E as meninas? aiaiaiaiaiaia! Cada vez que me apanho na praia apaixono-me, é certo, é mais forte que eu! E mais uma vez, cuidado, que elas andem aí, todas boas, e todas menores de idade, é um perigo! É um crime! O que é que lhes acontece após os 18? Fogem? De há uns anos para cá vejo cada vez menos meninas "legais" do que "crianças", parece que gostam de andar por cá a mostrar que são boas mas que são proibidas de mexer, e assim que passam a idade certa, vão-se embora, ou isso ou é num instante que se metem gordas e feias.
Enfim, e agora parece que praia com bom tempo, só para o ano que vem, até lá, maltinha, aproveitem para visitar a praia sempre que possível, nem que seja só para dar um passeio pela areia com aquelas pessoas que vos são importantes, ou com os vossos animais de estimação que também merecem a praia, pois também nasceram neste mundo e têm tanto direito a esse bocado de natureza quanto nós. E lembrem-se, o protector solar existe por alguma razão, o sol não é brincadeira nenhuma, os perigos são reais, e o pior não acontece apenas aos outros, por favor previnam para que nada vos aconteça a vós, para os mais ignorantes, o protector não é para usar apenas nos primeiros dias de praia, nem é usado exclusivamente para evitar as queimaduras solares, se não querem estragar a vossa pele, se querem um aspecto jovem durante muitos mais anos, então pensem duas vezes antes de afirmarem que "deixa estar, não é preciso, já não me queimo mais".
E com isto me despeço, desculpem lá este post vir ao final do dia, mas ainda vem a tempo, ainda é segunda feira!
Resto de boa semana, e que venha daí esse outono!
Jp
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Generations :)
Ora vivas!
Quem é que já ta farto da guerra das gerações? (Muito provável ser apenas eu)
Isto da guerra das gerações sempre houve, e sempre vai haver certamente, mas vá lá maltinha, já chega, já todos ouvimos que no vosso tempo é que era, eu também acho que no meu tempo é que era, os neanderthal concerteza achavam que no tempo deles é que era, e as futuras gerações acharão que a deles é que é, e por ai fora, isto não tem fim, só acaba esta guerra das gerações quando efectivamente não houverem mais gerações.
Eu olho para a imagem acima e penso com toda a certeza que nunca houve nem nunca vai haver uma época melhor para se ser criança, mas felizmente sou inteligente o suficiente para perceber que isso é apenas um factor psicológico, porque quando somos crianças, somos facilmente impressionáveis, por sermos burros que nem uma porta, e ficamos marcados por todas as pequenas memórias, e tudo o que nos faça lembrar da nossa infância, que, by the way, é uma parte da nossa vida que é bem awesome (atenção que não é a melhor parte da nossa vida, e vou já explicar porquê, de seguida), fica marcado para sempre como boa recordação. Ao pensar na minha infância tudo me faz sentir bem, sentado no sofá a ver o dragon ball, com um "dot" colado na TV, a comer cereais numa tigela da mimosa com padrão de vaca malhada com uma colher que também era uma palhinha toda enrolada cheia de efeitos malucos.
Bom, tudo isso me leva a pensar que a minha foi a melhor, mas agora reparo, a geração anterior á minha, e a geração que se seguiu, sentem exactamente o mesmo a pensar na infância deles, não importa o quão diferentes sejam, há que saber aceitar pessoal, mentalizem-se que isto não é nenhuma competição para decidir quem foi mais feliz na infância, porque para se ser feliz nessas idades, não é preciso muito. Sei que tanto era feliz a brincar com mil e uma coisas diferentes, como a jogar futebol todo o dia, ou a jogar ao berlinde, ou até mesmo só a andar atrás do meu avô todos os dias, o que para ele era uma rotina, para mim era tudo um fascínio, todos os dias passados com ele eram uma aventura, mesmo sabendo agora que na altura, não fazia rigorosamente nada sem ser olhar para pombos e comer uvas sujas com teias de aranha e a beber água quente de um garrafão que estava ao sol.
Olho para esta criançada de agora e reparo que se divertem de uma maneira completamente diferente, MAS, divertem-se, e isso é que é importante, é importante que se divirtam agora, para que um dia mais tarde, quando tudo lhes correr mal, quando estiverem fartos das suas vidas, poderem pensar, eu já fui feliz sem qualquer tipo de preocupações nem obrigações, eu já senti uma felicidade natural, uma felicidade pura, sem corantes nem conservantes.
E agora passo a explicar o porquê se essa não ter sido a melhor fase das nossas vidas, nem sequer foi a adolescência, nem sequer são os vinte, nem os trinta, nem os 90. Não existe uma fase das nossas vidas que seja melhor que as outras, pois todas eles devem ser aproveitadas ao máximo, há que saber experiênciar todas as fases, como se fosse uma vida completamente nova. A infância é de uma inocência inexplicável, um divertimento enorme, com a adolescência vem a vaidade, vem aqueles primeiros amores que nos apertam o coração como se a nossa vida dependesse de certa pessoa, pessoa essa que após uns anos já não nos diz nada, os anos passam e já estamos mais crescidos, somos crianças ainda, começamos a ter as primeiras noções de responsabilidade, a escola já não é tão fácil, as pessoas já não são tão fáceis de lidar, e todos nós mudamos a nossa maneira de ser radicalmente, é no ensino secundário que decidimos que tipo de pessoa somos, e com que tipo de pessoas interagimos. Depois vem a faculdade, e aí sim, descobrimos o que são amizades, amizades para a vida, por alguma razão estranha, os amigos da faculdade marcam-nos de uma maneira profunda, de alguma maneira nos identificamos com essas pessoas, pessoas essas que nunca vimos anteriormente, pessoas que vêm de todo o mundo, e na faculdade voltamos a experiênciar algo que não sentimos há muitos anos, desde que éramos crianças inocentes, sentimos que somos mais crianças que nunca, mas desta vez, crianças com responsabilidades, mas mesmo assim, não deixamos de ser crianças, na faculdade perdemos toda a vergonha, cantamos e dançamos, e fazemos coisas que nunca imaginámos, tudo com um grande sorriso na cara. Até que chega a hora do adeus, a hora em que nos apercebemos que aquela vida acabou, que agora somos adultos, com a vida cheia de responsabilidades e stress, e custa, pois quando saímos da faculdade, o que nos acontece é que passamos de crianças para adultos, sem haver uma adolescência no meio, custa e muito, ainda não saímos de lá e já bate a saudade, já não imaginamos a nossa vida sem certas pessoas, voltamos para uma vida cinzenta, sem a alegria que aqueles amigos nos trazem, tudo não passa de recordações.. Mas ainda assim, não é a melhor fase das nossas vidas. Muita gente diz que se divertia mais quando era jovem e etc etc, mas estou em desacordo com essa afirmação, eu divirto-me tanto quanto me divertia há 1 ano ou 5 anos atrás, não me divirto nem mais, nem menos, divirto-me de maneira diferente, tenho novas maneiras de encontrar a felicidade, se quando era novo me divertia a brincar ás escondidas, e após isso, a jogar futebol na escola, e depois já me divertia a fazer partidas na escola de ensino secundário, agora tenho outras maneiras, o que faço agora dá-me tanto gozo quanto todas essas coisas davam gozo ao meu antigo "eu". E tenho a certeza que vou sempre conseguir ser feliz, tenho a certeza que vou conseguir aproveitar tudo o que a vida me trouxer, até ao dia do fim, e tenho a certeza que vou ensinar todos aqueles que deixarei para trás, os meus filhos, e os filhos desses meus filhos, e os filhos de todos aqueles que me são queridos, a serem felizes, a aproveitarem tanto quanto eu aproveitei.
Escusado será dizer que no inicio deste post tinha toda a vontade do mundo para atacar alguém com a minha escrita, mas acabei por me deixar levar pelo sentimento e toma lá, lamechices :)
É tudo por hoje, espero que gostem, espero que tenham vindo a apreciar este espaço de "blogadas".
Mais uma vez digo que, se acharem que algo está mal aqui, que disse algo que não devia, ou se realmente vocês tiverem olhos na cara e virem que isto é uma bela merda, todas as criticas são bem vindas, podem criticar à vontade, não vos vou insultar por isso, todos têm direito a uma opinião. Portanto, estão à vontade :)
Os mais sinceros cumprimentos, e bom fim de semana
Jp
Quem é que já ta farto da guerra das gerações? (Muito provável ser apenas eu)
Isto da guerra das gerações sempre houve, e sempre vai haver certamente, mas vá lá maltinha, já chega, já todos ouvimos que no vosso tempo é que era, eu também acho que no meu tempo é que era, os neanderthal concerteza achavam que no tempo deles é que era, e as futuras gerações acharão que a deles é que é, e por ai fora, isto não tem fim, só acaba esta guerra das gerações quando efectivamente não houverem mais gerações.
Eu olho para a imagem acima e penso com toda a certeza que nunca houve nem nunca vai haver uma época melhor para se ser criança, mas felizmente sou inteligente o suficiente para perceber que isso é apenas um factor psicológico, porque quando somos crianças, somos facilmente impressionáveis, por sermos burros que nem uma porta, e ficamos marcados por todas as pequenas memórias, e tudo o que nos faça lembrar da nossa infância, que, by the way, é uma parte da nossa vida que é bem awesome (atenção que não é a melhor parte da nossa vida, e vou já explicar porquê, de seguida), fica marcado para sempre como boa recordação. Ao pensar na minha infância tudo me faz sentir bem, sentado no sofá a ver o dragon ball, com um "dot" colado na TV, a comer cereais numa tigela da mimosa com padrão de vaca malhada com uma colher que também era uma palhinha toda enrolada cheia de efeitos malucos.
Bom, tudo isso me leva a pensar que a minha foi a melhor, mas agora reparo, a geração anterior á minha, e a geração que se seguiu, sentem exactamente o mesmo a pensar na infância deles, não importa o quão diferentes sejam, há que saber aceitar pessoal, mentalizem-se que isto não é nenhuma competição para decidir quem foi mais feliz na infância, porque para se ser feliz nessas idades, não é preciso muito. Sei que tanto era feliz a brincar com mil e uma coisas diferentes, como a jogar futebol todo o dia, ou a jogar ao berlinde, ou até mesmo só a andar atrás do meu avô todos os dias, o que para ele era uma rotina, para mim era tudo um fascínio, todos os dias passados com ele eram uma aventura, mesmo sabendo agora que na altura, não fazia rigorosamente nada sem ser olhar para pombos e comer uvas sujas com teias de aranha e a beber água quente de um garrafão que estava ao sol.
Olho para esta criançada de agora e reparo que se divertem de uma maneira completamente diferente, MAS, divertem-se, e isso é que é importante, é importante que se divirtam agora, para que um dia mais tarde, quando tudo lhes correr mal, quando estiverem fartos das suas vidas, poderem pensar, eu já fui feliz sem qualquer tipo de preocupações nem obrigações, eu já senti uma felicidade natural, uma felicidade pura, sem corantes nem conservantes.
E agora passo a explicar o porquê se essa não ter sido a melhor fase das nossas vidas, nem sequer foi a adolescência, nem sequer são os vinte, nem os trinta, nem os 90. Não existe uma fase das nossas vidas que seja melhor que as outras, pois todas eles devem ser aproveitadas ao máximo, há que saber experiênciar todas as fases, como se fosse uma vida completamente nova. A infância é de uma inocência inexplicável, um divertimento enorme, com a adolescência vem a vaidade, vem aqueles primeiros amores que nos apertam o coração como se a nossa vida dependesse de certa pessoa, pessoa essa que após uns anos já não nos diz nada, os anos passam e já estamos mais crescidos, somos crianças ainda, começamos a ter as primeiras noções de responsabilidade, a escola já não é tão fácil, as pessoas já não são tão fáceis de lidar, e todos nós mudamos a nossa maneira de ser radicalmente, é no ensino secundário que decidimos que tipo de pessoa somos, e com que tipo de pessoas interagimos. Depois vem a faculdade, e aí sim, descobrimos o que são amizades, amizades para a vida, por alguma razão estranha, os amigos da faculdade marcam-nos de uma maneira profunda, de alguma maneira nos identificamos com essas pessoas, pessoas essas que nunca vimos anteriormente, pessoas que vêm de todo o mundo, e na faculdade voltamos a experiênciar algo que não sentimos há muitos anos, desde que éramos crianças inocentes, sentimos que somos mais crianças que nunca, mas desta vez, crianças com responsabilidades, mas mesmo assim, não deixamos de ser crianças, na faculdade perdemos toda a vergonha, cantamos e dançamos, e fazemos coisas que nunca imaginámos, tudo com um grande sorriso na cara. Até que chega a hora do adeus, a hora em que nos apercebemos que aquela vida acabou, que agora somos adultos, com a vida cheia de responsabilidades e stress, e custa, pois quando saímos da faculdade, o que nos acontece é que passamos de crianças para adultos, sem haver uma adolescência no meio, custa e muito, ainda não saímos de lá e já bate a saudade, já não imaginamos a nossa vida sem certas pessoas, voltamos para uma vida cinzenta, sem a alegria que aqueles amigos nos trazem, tudo não passa de recordações.. Mas ainda assim, não é a melhor fase das nossas vidas. Muita gente diz que se divertia mais quando era jovem e etc etc, mas estou em desacordo com essa afirmação, eu divirto-me tanto quanto me divertia há 1 ano ou 5 anos atrás, não me divirto nem mais, nem menos, divirto-me de maneira diferente, tenho novas maneiras de encontrar a felicidade, se quando era novo me divertia a brincar ás escondidas, e após isso, a jogar futebol na escola, e depois já me divertia a fazer partidas na escola de ensino secundário, agora tenho outras maneiras, o que faço agora dá-me tanto gozo quanto todas essas coisas davam gozo ao meu antigo "eu". E tenho a certeza que vou sempre conseguir ser feliz, tenho a certeza que vou conseguir aproveitar tudo o que a vida me trouxer, até ao dia do fim, e tenho a certeza que vou ensinar todos aqueles que deixarei para trás, os meus filhos, e os filhos desses meus filhos, e os filhos de todos aqueles que me são queridos, a serem felizes, a aproveitarem tanto quanto eu aproveitei.
Escusado será dizer que no inicio deste post tinha toda a vontade do mundo para atacar alguém com a minha escrita, mas acabei por me deixar levar pelo sentimento e toma lá, lamechices :)
É tudo por hoje, espero que gostem, espero que tenham vindo a apreciar este espaço de "blogadas".
Mais uma vez digo que, se acharem que algo está mal aqui, que disse algo que não devia, ou se realmente vocês tiverem olhos na cara e virem que isto é uma bela merda, todas as criticas são bem vindas, podem criticar à vontade, não vos vou insultar por isso, todos têm direito a uma opinião. Portanto, estão à vontade :)
Os mais sinceros cumprimentos, e bom fim de semana
Jp
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
10 milhões a brincar aos pobrezinhos!
Vamos lá então falar daquilo que já toda a gente falou, aquilo que toda a gente fala todos os dias em todo o lado!
O tema da crise não passa despercebido a ninguém, já toda a gente opinou sobre isso, toda a gente leva com esse tema nas noticias, não se fala noutra coisa nos dias de hoje.
E agora eu pergunto, a todos vocês que tanto se queixam, e que têm tantas opiniões acerca disso, "O que é a crise?". E agora? quantos de vocês sabem a resposta certa a esta pergunta?
E ainda consigo fazer perguntas mais arrojadas, quantos de vocês, que tanto se queixam, sentem a crise?! Será que vocês estão em crise, ou apenas pensam estar?
É isto que eu penso, toda a gente fala da crise, porque alguém lhes falou da crise, e a partir daí todos falam, mas poucos a sentem de verdade.
A sério que acham que o país está pior que nunca?! Já se esqueceram que os nossos avós sofreram? O pouco que tinham para comer, davam aos filhos, muitos viviam em bairros de lata, com imenso frio, pouco que vestir, e mesmo assim, essas mesmas pessoas que passaram por todas essas dificuldades, queixam-se da crise, agora que dormem debaixo de um tecto no conforto das suas casas, e sentam-se nos seus sofás a ver as noticias na TV, e é esse o momento em que se lhes faz a lavagem cerebral, a TV impinge-lhes tanta crise, que até se esquecem que em comparação à vida que tinham, agora vivem no luxo!
Um dos argumentos que oiço várias vezes dos queixosos é, "antigamente tínhamos dinheiro para comprar o que quiséssemos", sim, tinham, mas antigamente não queriam comprar nada, e como tal não gastavam o dinheiro, e continuavam a comer pão duro.
O problema foi a maneira como o povo se habituou a viver "à larga", no tempo das vacas gordas, foi a loucura, toda a gente comprou casas, carros, telemóveis, televisões, fomos todos gastar o dinheiro para o estrangeiro durante as férias, todos os fins de semana aproveitaram para jantar em restaurantes, e usufruíram de tudo o que puderam, até que a economia caiu um pouco, e coitadinhos de nós, deixámos de poder viver à "milionários", o povo português deixou de se conseguir contentar com a vida de classe média, não lhes basta terem dois carros á porta de casa, frigorífico cheio, dois filhos na escola, 4 smartphones numa casa, 2 computadores, roupeiros cheios com os mais variados tipos de roupas de marca, 50 produtos de higiene diferentes para utilizar no banho, uma televisão em cada divisão da casa, animais de estimação bem tratados, e afins, é interminável esta lista.
Esqueceram-se completamente que antes não havia qualquer destes luxos, era tudo mais simples, o problema é que agora existem tantas coisas diferentes onde gastar o dinheiro, e o típico português quer gastar o dinheiro em todas essas coisas, quer TUDO!
Algo que me faz rir imenso são aqueles que dizem que a crise lhes estragou a vida, mas fumam 1 ou 2 maços de tabaco por dia. ahahaha, assim sim, convencem-me que estão a sofrer com a crise! Meus amigos, quem não tem dinheiro, não tem vícios, é simples! E não me venham com merdas a dizer que eu não sei nada disso porque não fumo, e não faço ideia do quanto é difícil parar de fumar, vão-se foder, a sério, vão á merda, o corpo é vosso, a cabeça é vossa, são vocês que mandam em vós próprios! Se pensam mesmo assim, então não andam cá a fazer nada, são fracos de cabeça, a evolução não chegou a vocês. Disse o filósofo René Descartes, "Penso, logo existo", eu discordo com esta afirmação, pois vocês existem, mas não pensam, logo, "penso, logo existo, no entanto, há quem não pense e exista na mesma". Se vocês deixam a vossa vida ser controlada por uma droga (sim, o tabaco é droga, e na minha opinião é das piores), então não cá estão a fazer nada, vocês não são macacos, fazem o que querem, apesar de terem um fraco valor intelectual continuam a ser humanos, vá lá, pensem um bocadinho, esforcem-se, se quisessem mesmo deixar de fumar, deixavam, não venham com merdas a dizer que é difícil.
E chegamos ao bode expiatório, a malta deixou de conseguir fazer vida de rico, e automaticamente a culpa é de quem está no governo, atenção que não estou a defender ninguém, também estou de acordo que eles são uns bandidos e bla bla bla. Mas já chega de exageros, se fossem vocês a lá estar, faziam um trabalho igual, ou pior do que eles! portanto, parem de se queixar, e se acham que conseguem fazer melhor, então força, estudem, e metam mãos à obra.
Isto só me deixa triste devido ao facto de haverem pessoas que estão mesmo na miséria, por causa da crise, pessoas que estão a lutar pela vida, deles e dos filhos deles, pessoas que davam tudo por um emprego, por pior que fosse. E essas pessoas estão a sofrer por causa de todos os falsos coitadinhos, que passam a vida a chorar por falta de dinheiro, dentro dos vossos carros, a falar nos vossos smartphones, é por isto que ninguém nos leva a sério, Pensem bem quem vê isto de fora, as pessoas que fora de portugal nos vêm a queixar-nos da crise, e chegam cá, andamos nós a viver bem, não chegam a ver quem realmente precisa.
Isto é uma vergonha, parem de se fazer de coitados, e organizem a vossa vida, vão ver que já não sentem tanto essa "crise" que se instalou na vossa cabeça ;)
Resto de bom dia
Jp
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Tapava-te o buraco até te cortar a respiração!
Hello there!
Antes de mais nada, peço imensas desculpas por não ter havido actualizações recentemente neste espaço, mas infelizmente não tem havido tanto tempo para a escrita como eu gostaria.
Peço também desculpas a quem cá veio na segunda feira e não encontrou o primeiro post das "Happy Mondays", prometo que na próxima segunda feira já cá está um post a falar bem de algo.
Bem, e com isto sigo então para o post de hoje
Sim, golfinhos, o animal mais violento que este mundo alguma vez viu, provavelmente nenhuma das pessoas que vai ler este blog vai estar de acordo com esta opinião, mas com um bocadinho de sorte vou fazer muitos mudar de ideias!
Penso não ser preciso explicar o que é um golfinho, pois toda a gente já viu um, toda a gente já falou de um, e TODA a gente gosta deles, é impressionante. Na verdade, o facto de toda a gente gostar deste mamífero marinho fascina-me imenso, pois só comprova a minha teoria de que os meios televisivos e, para minha grande tristeza, muitos meios literários fazem do golfinho o que ele não é, enfiam na cabeça das pessoas, desde crianças, que os golfinhos são os animais mais dóceis do mundo, são nossos amigos, só querem brincadeira e são muito inteligentes. Ora, com a ultima afirmação não discordo, eles são de facto bastante inteligentes, aliás, ninguém me tira da cabeça que se os golfinhos tivessem polegares, e andassem em terra, o "reinado" da raça humana acabava de vez, como comprovado num episódio da famosa série televisiva "The Simpsons", em que os golfinhos saem todos do mar e "conquistam" a terra, fazendo com que nós, os humanos, fossemos empurrados para viver no mar, condenados á vida que eles tiveram de viver durante milhares de anos. Também é curioso o facto de que os golfinhos apenas dormem de 5 em 5 dias, iam ter imenso tempo livre para planear a nossa "aniquilação".
Continuando, vou então explicar ao mundo o porquê de achar que o golfinho é o animal que mais merece ser extinto, quando os golfinhos se armam todos em brincalhões de volta das pessoas, o que é que vocês acham que eles estão a fazer? "oohhh que coisa mais fofinha, só quer brincar". Ya, na verdade só quer brincar, mas a brincadeira é outra, para maiores de 18, os golfinhos olham para os humanos e apenas vêm bonecos insufláveis prontos a montar. E sim, eu sei que os cães também o fazem, mas existe uma grande diferença, o cão não nos afoga ao tentar montar a nossa perna, e o cão certamente não pesa 500kg. Os golfinhos não têm qualquer problema em afogar uma pessoa só na "brincadeira".
E digo mais! O golfinho é o único animal, para além do ser humano, que mata e viola por prazer! Todos os anos são á costa largas centenas de crias de golfinho, e golfinhos "idosos" que foram violados por largos grupos de golfinhos, e de seguida foram mortos como se fosse um jogo! (Quem não acredita, faça o favor de pesquisar antes de vir para aqui mandar bitaites).
Apresento-vos o meu amigo, da fotografia aqui de cima, antes de mais nada, não é um golfinho, é da família dos assassinos e das baleias, mas não é um deles, tem um nome em inglês do qual eu não faço ideia de qual seja a sua tradução, e como tal, vamos chamar-lhes "Rodriguinhos do mar".
E o que é que os Rodriguinhos do mar têm a haver com os golfinhos, é simples, eles são o "brinquedo" preferido daquelas bestas. Deixo-vos um video que prova isso mesmo:
Vezes sem conta, são atirados ao ar, cada um dos Rodriguinhos é rodeado de 5 ou 6 golfinhos que o violam, e de seguida o matam, sem qualquer explicação. Se fosse para comer, percebia-se, era a ordem natural das coisas, mas agora, apenas por diversão, continuam a achar que é o animal mais fofinho e simpático?
Muita gente ainda tem a lata de dizer que o golfinho é nosso amigo porque até mata tubarões. Fodasse, acham isso bem? Tudo o que o tubarão faz é lutar pela vida dele, passa a vida a procurar o que comer, para ter energia para nadar, pois se parar de nadar, é o fim da linha para ele. E mais uma vez, os golfinhos decidem matar um animal que não lhes faz qualquer mal apenas porque sim (Quanto a vocês não sei, mas isto a mim parece-me coisa de animal nojento).
Toda a gente se queixa dos tubarões, que tudo o que fazem é sobreviver, procurar comida, e quando têm o azar de atacar um humano, por estarem confusos, a primeira coisa que a malta decide fazer é matar o tubarão, como se ele tivesse alguma culpa, como se ele não estivesse no seu habitat, e não fossemos nós os intrusos, nós invadimos o espaço deles, e se fosse um golfinho a matar uma pessoa, será que tinha o mesmo destino que se dá aos tubarões? O oceano é muito perigoso, e não só perigoso pelo que nós sabemos que lá está, é perigoso pelo que nós não fazemos ideia de lá estar, nunca vos passou pela cabeça, enquanto nadavam no mar, o que é que está por baixo de vocês?
E com isto termino este texto pedagógico, e peço-vos, pensem duas vezes antes de classificarem algo como sendo "Bonito", "Simpático", "brincalhão" ou "perigoso". nem tudo é como parece. Lá porque não mata pessoas, não quer dizer que não seja um maior assassino do que aqueles que matam por necessidade.
Resto de boa noite
Jp
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